Just like a dream
Não é a cor das paredes, é a vida que se instala entre elas durante as conversas muitas vezes aparentemente sem utilidade ou seriedade. Não é a cor das pareces ou o brilho do assoalho, mas a intenção de quem sabe um dia, de repente, melhorá-los a ponto de que todos notem a mudança não só na visão, mas na pele. Não é a cor das paredes, o brilho do assoalho ou a bancada de granito. É olhar atentamente e conseguir enxergar, pacientemente, uma forma de transformar as pessoas sem invasão do espaço de ninguém, transformando suas vidas sem exigir nada que elas não sejam capazes de oferecer, extraindo o melhor de cada um sem ferir o orgulho ou a vaidade individual, naturalmente embutida em todos os anos depositados no ambiente. Não é a cor das paredes, o brilho do assoalho, a bancada de granito ou os vidros das janelas. É a cor dos sorrisos estampados nos rostos, o brilho da esperança nos olhos, a firmeza da sabedoria e confiança, a transparência dos nossos sonhos. Não é a cor das paredes, o brilho do assoalho, a bancada de granito, os vidros das janelas ou a iluminação. É a luz que se deixa entrar naturalmente, sem percebermos, sem exatamente nos tocar. Uma outra forma de iluminar.
A escuridão, de um jeito ou de outro nos alcança, não importa o momento, mas é preciso saber identificar os momentos de claridade e aproveitá-los para o bem, alimentando-os ainda mais para que não se apaguem. Com o tempo eles se vão, assim como chegaram, de repente, e outras formas de iluminação virão. Poderão vir disfarçados em uma vela, uma lamparina, uma lâmpada incandescente, uma fluorescente, de leds ou em uma estrela que surge em sua jornada através do firmamento, nos acordando para a vida e para o mundo, deixando seu recado para que sejamos mais do que um ambiente melhor, mas pessoas melhores, condizentes com a nova realidade. Como um sonho.
A escuridão, de um jeito ou de outro nos alcança, não importa o momento, mas é preciso saber identificar os momentos de claridade e aproveitá-los para o bem, alimentando-os ainda mais para que não se apaguem. Com o tempo eles se vão, assim como chegaram, de repente, e outras formas de iluminação virão. Poderão vir disfarçados em uma vela, uma lamparina, uma lâmpada incandescente, uma fluorescente, de leds ou em uma estrela que surge em sua jornada através do firmamento, nos acordando para a vida e para o mundo, deixando seu recado para que sejamos mais do que um ambiente melhor, mas pessoas melhores, condizentes com a nova realidade. Como um sonho.
luz no fim do corredor |
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