A conexão que a palavra indica

Não é uma aliança, um filho, um papel assinado no cartório ou um status na rede social que vai manter uma pessoa do seu lado, é uma conexão genuína. Algo como companheirismo, a sensação de compromisso descompromissado. Qual é o nome disso eu não sei, mas nem faço questão de saber, apenas de sentir.

Porque eu acredito que é possível ter relações diferentes neste mundo, e eu acho que é preciso mudar muita coisa na vida e na cabeça das pessoas ao nosso redor, mudar a forma como enxergarem seus  relacionamentos e seus próprios defeitos, pois relacionar-se é descobrir mais sobre si mesmo do que sobre o outro...tenho a pretensão de mudar o mundo, passando uma mensagem nova e fazendo as pessoas refletirem sobre o que há de errado com as relações românticas de hoje em dia. Quando chegar aos 70 escreverei um livro sobre isto, quem sabe, ajudando muita gente a entender-se como eu busco entender-me hoje. Mas uma coisa é fato: os modelos atuais de relacionamento estão ultrapassados.

“... não é uma palavra, o que importa é a conexão que a palavra indica” (Matrix Reloaded)




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